Idê Lacreta

Carlos Mancini

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Atividade: 
Montador

Montadora paulista, iniciou seus trabalhos em 1980, no Rio de Janeiro. Seus primeiros trabalhos como montadora foram para o diretor Carlos Alberto Prates Correia nos longas Cabaret mineiro, de 1980, pelo qual recebeu o Kikito de melhor montagem no Festival de Gramado, e Noites do sertão (1983). Foi laureada com cinco candangos de melhor montagem no Festival de Brasília: Riocorrente, 500 almas, Sua excelência, o candidato, O país dos tenentes e A hora da estrela, entre outros prêmios. 

Filmografia selecionada
 

  • Maria: Não esqueça que eu venho dos trópicos (2017), de Elisa Gomes e Ícaro Martins
  • O animal cordial (2017), de Gabriela Amaral Almeida
  • Vinte anos (2016), de Alice de Andrade
  • À queima roupa (2014), de Theresa Jessouroun
  • Riocorrente (2013), de Paulo Sacramento. Montagem em parceria com Paulo Sacramento. Prêmio de melhor montagem no Festival de Brasília. 
  • Olho Nu (2012), de Joel Pizzini. Montagem em parceria com Ricardo Miranda.
  • Hoje (2011), de Tata Amaral. Prêmio de melhor filme no Festival de Brasília de 2011.
  • Hotel Atlântico (2009), de Suzana Amaral
  • Corpo (2007), de Rubens Rewald e Rossana Foglia
  • Antônia (2006), de Tata Amaral
  • Em trânsito (2005), de Henri Gervaiseau
  • 500 almas (2004), de Joel Pizzini. Prêmio de melhor documentário no Festival do Rio de 2005. Prêmio de melhor montagem no Festival de Brasília. 
  • O prisioneiro da grade de ferro (2003), de Paulo Sacramento. Prêmios de melhor documentário no Festival É Tudo Verdade (2003), Festival de Gramado (2003) e no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro (2005)
  • Urbânia (2001), de Flávio Frederico
  • Latitude Zero (2001), de Toni Venturi
  • Um copo de cólera (1999), de Aluízio Abranches
  • Por trás do pano (1999), de Luiz Villaça. Prêmio de melhor montagem no Festival de Cuiabá. 
  • Através da janela (1998), de Tata Amaral
  • Kenoma (1997), de Eliane Caffé
  • Ed Mort (1996), de Alain Fresnot
  • Um céu de estrelas (1996), de Tata Amaral. Prêmio de melhor montagem no Festival de Havana. 
  • Sua excelência, o candidato (1991), de Ricardo Pinto e Silva. Em parceria com Cristina Amaral. Prêmio de melhor montagem no Festival de Brasília. 
  • O país dos tenentes (1986), de João Batista de Andrade. Prêmio de melhor montagem no Festival de Brasília. 
  • A hora da estrela (1985), de Suzana Amaral. Prêmio de melhor montagem no Festival de Brasília. 
  • Ópera do malandro (1985), de Ruy Guerra. Em parceria com Mair Tavares.
  • Noites do sertão (1983), de Carlos Alberto Prates. Em parceria com Amaury Alves. Prêmio de melhor montagem no Festival de Gramado. 
  • Cabaret mineiro (1980), de Carlos Alberto Prates Correia. Prêmio de melhor filme no Festival de Gramado de 1981. Prêmio de melhor montagem no Festival de Gramado.