Carlos Alberto Prates Correia

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Atividade: 
Diretor

Cineasta mineiro de 1941, teve seu primeiro contato com o cinema nos anos 60, quando iniciou a atividade cineclubista. Fundou o Centro Mineiro de Cinema Experimental, o CEMICE. Em 1966, escreveu e dirigiu o curta Milagre de Lourdes. Em 1968, dirigiu Guilherme, primeiro dos dois episódios do longa Os marginais. Mudou-se para o Rio de Janeiro em 1968, e foi assistente de direção em Macunaíma (1969), de Joaquim Pedro de Andrade. Seu primeiro longa-metragem foi Crioulo doido (1971). Baseado no conto Sororoco, sua mãe, sua filha, de Guimarães Rosa, roteirizou, produziu e dirigiu o longa Cabaré mineiro (1980), que também ganhou importantes prêmios nos festivais de Brasília e Gramado, entre eles os de melhor fotografia (Murilo Salles), melhor ator (Nelson Dantas), trilha sonora (Tavinho Moura) e melhor atriz coadjuvante (Tânia Alves). Em 1984, reuniu-se ao Grupo Novo de Cinema para realizar Noites do sertão, baseado na novela Buriti, de Guimarães Rosa, pelo qual também ganhou prêmios em Gramado e Brasíia, além do Prêmio Air France de Cinema.

Filmografia selecionada:

Diretor
 

  • Castelar e Nelson Dantas no país dos generais (2007). Prêmio de melhor filme no Festival de Gramado.
  • Minas-Texas (1989). Sob o pseudônimo de Charles Stone . Prêmios de melhor roteiro, fotografia, trilha sonora, atriz, ator coadjuvante e atriz coadjuvante no Festival de Brasília.
  • Noites do sertão (1984). Prêmio Especial do Júri no Festival de Gramado.
  • Cabaré mineiro (1980). Prêmio de melhor filme e melhor direção no festival de Gramado.
  • Perdida (1975)
  • Crioulo doido (1971)
  • Os marginais (1968). Episódio Guilherme.
  • Milagre de Lourdes (1966). Curta-metragem.

Roteirista

  • Minas-Texas (1989). Dirigido pelo próprio sob o pseudônimo de Charles Stone. Prêmio de melhor roteiro no Festival de Brasília.
  • Cabaré mineiro (1980)
  • Perdida (1975). Direção própria.
  • Milagre de Lourdes (1966). Curta-metragem.

Produtor

  • Cabaré mineiro (1980)

Diretor de produção

  • Sonho sem fim (1986), de Lauro Escorel.
  • Vai trabalhar, vagabundo (1973), de Hugo Carvana.
  • Quando o carnaval chegar (1972), de Carlos Diegues
  • Os inconfidentes (1971), de Joaquim Pedro de Andrade