Diogo Vilela

Cristina Granato

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Atividade: 
Ator

A aproximação deste ator com o cinema aconteceu no início dos anos 80, em filmes que serviram de veículo para as músicas de artistas e grupos do rock nacional, como Bete Balanço (1984) e Rock estrela (186), ambos de Lael Rodrigues, e Areias escaldantes (1985), de Francisco de Paula. Fez novelas e minisséries para TV e teatro antes de estrear no cinema. Carioca de 1957, começou aos 12 anos, com uma participação na TV. Aos 17 anos, quando saiu de casa, já era ator profissional. No teatro, entre os destaques estão Metralha, no qual representou o cantor Nélson Gonçalves, e Diário de um louco, com a qual conquistou os prêmios Shell, Sharp e Mambembe. Seu papel mais importante no cinema foi em O grande mentecapto (1988), de Oswaldo Caldeira. Na década de 90 atuou em For all (1998), de Luiz Carlos Barreto e Buza Ferraz, e Miramar (1999), de Júlio Bressane. Atuou em dois longas-metragens que se originaram de minisséries de televisão, O auto da Compadecida (2000) e Caramuru, a invenção do Brasil (2001), ambos de Guel Arraes. Em 2005, participou do elenco de O coronel e o lobisomem, de Maurício Farias. Atualmente está no elenco de A guerra dos Rocha, de Jorge Fernando.