Nora Goulart

Uma das sócias da Casa de Cinema de Porto Alegre, foi produtora executiva dos longas-metragensO homem que copiava (2003), Houve uma vez dois verões (2002), eMeu tio matou um cara (2004), os três de Jorge Furtado. Nascida em Porto Alegre, em 1962, estreou em cinema como produtora do curta-metragemBarbosa (1988), de Jorge Furtado e Ana Luiza Azevedo, prêmio de melhor curta de ficção no Festival de Havana. Entre os outros curtas que produziu estão aindaIlha das flores (1989) – Urso de Prata no Festival de Berlim –,Esta não é a sua vida (1991) eA matadeira (1994), todos de Jorge Furtado,Trampolim (1998), de Fiapo Barth, e O oitavo selo (1999), de Tomás Créus. Entre 1989 e 1991, foi coordenadora da RBS Vídeo e, em 1991, da TVC Cinema e Televisão de São Paulo. Para a TV, produziu quadros dos programas Dóris para maiores, Programa legal, Terça Nobre e Comédia da vida privada, além da minissérie Luna caliente (1999), dirigida por Jorge Furtado. Trabalhou ainda em Achados e perdidos (2005), de José Joffily.