Bruno Stroppiana

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Atividade: 
Produtor

Produtor que nos últimos 20 anos, por meio da Skylight, produziu e participou da produção de cerca de 40 longas-metragens, entre eles O xangô de Baker Street (2001), de Miguel Faria Jr., Tieta do Agreste (1996), de Carlos Diegues, e Por incrível que pareça (1986), de Uberto Molo. Italiano, nascido em Turim em 1947, formou-se em publicidade e artes gráficas. Chegou ao Brasil como fotógrafo em 1973, apenas dois anos mais tarde fundou a Skylight, que se consolidou como um importante centro de produção e locação de equipamentos cinematográficos, que apoiou a realização de dezenas de filmes de longa e curta-metragem. Em meados dos anos 80, à frente da Skylight, atuou também na distribuição de títulos internacionais como Estranhos no paraíso (1983), Daubailó (1986), ambos de Jim Jarmusch, Meu marido de batom (1986), de Bertrand Blier, e Diabo no corpo (1986), de Marco Bellocchio, entre outros. A partir da metade dos anos 90, produziu ou co-produziu, entre outros, Era uma vez (1993), de Arturo Uranga, Buena sorte (1996), de Tânia Lamarca, For all (1997), de Luiz Carlos Lacerda e Buza Ferraz, O toque do oboé (1998), de Cláudio Macdowell(uma co-produção com o Paraguai), Brava gente brasileira (2000), de Lúcia Murat (com participação de Portugal), Estorvo, de Ruy Guerra, filme que representou o Brasil na competição do Festival de Cannes de 2000 e Meteoro (2003), de Diego de la Texera. Entre seus trabalhos estão ainda Veneno da Madrugada (2005), co-produção Argentina/Brasil/Portugal dirigida por Ruy Guerra e vencedora dos prêmios de melhor fotografia e melhor direção de arte no Festival de Brasília; e Brasileirinho (2005), ao lado de Marco Forster, documentário sobre a história do choro dirigido pelo finlandês Mika Kaurismaki. Em 2007, produziu o longa Capitães de Areia (2011), de Cecília Amado, baseado no romance homônimo de Jorge Amado.