Wilson Cunha

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Outros

Crítico de cinema, foi diretor dos canais Multishow (de 1993 a 2009) e do Canal Brasil (de 1993 a 2003). Em 2009, foi contratado pela Telecine Productions, marca da Rede Telecine que assina coproduções cinematográficas, passando a exercer a função de consultor para desenvolvimento de projetos nacionais e realizando a análise e seleção de roteiros e novos projetos para coprodução do Telecine. Algumas das produções que já contaram com o apoio da marca são Budapeste (2009), de Walter Carvalho, Entre lençóis (2008), de Gustavo Nieto Roa, Casa da mãe Joana (2008), de Hugo Carvana e Jean Charles (2009), de Henrique Goldman. Foi conservador adjunto da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, entre 1964 e 1967, e, ao lado de Fabiano Canosa e Cosme Alves Netto, se tornou um dos responsáveis pela programação do cinema Paissandu, símbolo de uma cinefilia que ficou conhecida como "geração Paissandu". Carioca nascido em 1941, é jornalista de formação. Começou a se interessar por cinema ainda na época de estudante. Foi redator do Caderno B, do Jornal do Brasil, e da revista Manchete. Também teve uma experiência na realização cinematográfica como assistente de direção de Maurício Gomes Leite no curta-metragem O velho e o novo (1967) e de Paulo Cezar Saraceni em Capitu (1968). Foi o primeiro diretor do departamento de cinema da Rede Manchete, quando criou e apresentou o programa Cinemania e deu grande visibilidade ao cinema brasileiro. No Multishow desenvolveu, pela primeira vez no mercado de TV por assinatura, uma programação sistemática de cinema brasileiro. O Canal Brasil, representado por Wilson Cunha, foi o ganhador do Prêmio de Contribuição ao Cinema Brasileiro no Grande Prêmio Brasil de Cinema de 2000.