Guel Arraes

Cristina Costa

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Atividade: 
Diretor

Cineasta e diretor da TV Globo, responsável por programas como TV Pirata, Programa legal e Comédia da vida privada, seu primeiro longa-metragem para cinema na realidade foi uma versão condensada da minissérie que dirigiu para a TV, inspirada na peça de Ariano Suassuna, O auto da Compadecida (2000). O filme se tornou o campeão de bilheteria do ano, com mais de dois milhões de espectadores, e lhe rendeu o prêmio de melhor diretor no Grande Prêmio Cinema Brasil. Nascido em 1953, filho do político Miguel Arraes, viveu exilado com sua família na Argélia. Começou sua carreira em Paris, no Comitê do Filme Etnográfico dirigido por Jean Rouch, considerado um mestre do cinema-verdade. Dirigiu documentários de curta-metragem em super-8 e também o média Barbes Palace (1979), em parceria com Ricardo Lua. Também dirigiu peças de teatro, e uma de suas montagens se transformou em seu terceiro longa-metragem, Lisbela e o prisioneiro (2003), adaptação do texto de Osman Lins. Desde então, concilia sua atuação como diretor de TV com a de cineasta.

Filmografia selecionada:

Diretor e roteirista

  • O bem amado (2010). Baseado na obra de Dias Gomes.
  • Romance (2008)
  • Lisbela e o prisioneiro (2003)
  • Caramuru – A invenção do Brasil (2001)
  • O auto da Compadecida (2000)
  • Barbes Palace (1979). Média-metragem em parceria com Ricardo Lua.

 

Produtor

  • Que horas ela volta (2015), de Anna Muylaert.
  • A floresta que se move (2015), de Vinícius Coimbra.
  • Tim Maia (2014), de Mauro Lima. Com parcerias. 
  • Boa sorte (2014), de Carolina Jabor. Com parcerias.
  • Reis e ratos (2012), de Mauro Lima. Com parcerias.
  • Meu tio matou um cara (2005), de Jorge Furtado. Com parcerias.
  • O coronel e o lobisomem (2005), de Maurício Farias. Com parcerias.
  • Romance (2008). Roteiro escrito em parceria com Jorge Furtado.
  • Meu tio matou um cara (2005), de Jorge Furtado. Com parcerias.
  • O coronel e o lobisomem (2005), de Maurício Farias. Com parcerias.