Carlos Ebert

Cristina Granato

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Atividade: 
Diretor, Diretor de fotografia

Diretor e fotógrafo de cinema, televisão e publicidade, carioca de 1946, estudou arquitetura na Universidade Federal do Rio de Janeiro e cinema na Escola Superior de Cinema São Luiz, em São Paulo. Começou em 1966 como repórter fotográfico, tornou-se operador de câmera e diretor de fotografia em 1968 e diretor em 1970. No final dos anos 60, participou do cinema marginal e foi câmera e diretor de fotografia de um dos filmes mais significativos do movimento, O bandido da luz vermelha (1968), de Rogério Sganzerla. Fez também fotografias para televisão, como a de O povo brasileiro (2000), ganhador do Grande Prêmio Cinema Brasil de TV em 2001. Desde 1970, dedica-se também ao ensino da fotografia para cinema, às publicações sobre cinema e à Associação Brasileira de Cinematografia (ABC), onde ocupou o cargo de vice-presidente no período de 2002 a 2004, e hoje é um dos diretores.

Filmografia selecionada:
 

  • Topografia de um desnudo (2009), de Teresa Aguiar
  • Um homem qualquer (2009), de Caio Vecchio
  • Um homem de moral (2009), de Ricardo Dias
  • A Ilha do Terrível Rapaterra (2006), de Ariane Porto
  • Do luto à luta (2005), de Evaldo Mocarzel
  • Vlado – 30 anos depois (2005), de João Batista de Andrade
  • Dia da graça (2003), de Thiago Mendonça e Maira Buller
  • Carolina (2003), de Jeferson De. Curta-metragem. Prêmio de melhor fotografia no Festival de Gramado.
  • Rua seis, sem número (2002), de João Batista de Andrade
  • À margem da imagem (2002), de Evaldo Mocarzel
  • (1998), de Ricardo Dias
  • O rei da vela (1983), de José Celso Martinez Corrêa e Noilton Nunes
  • República da traição (1970), do próprio.
  • O bandido da luz vermelha (1968), de Rogério Sganzerla
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