Joel Barcellos

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Atividade: 
Ator

Ator essencialmente cinematográfico que se destacou com os filmes que fez no período do Cinema Novo - O desafio (1965), de Paulo Cezar Saraceni, A falecida (1965), de Leon Hirszman, A grande cidade (1965), de Carlos Diegues - e do Cinema Marginal - Jardim de guerra (1968), de Neville D´Almeida, pelo qual recebeu o prêmio de melhor ator no Festival de Brasília, e Agonia (1978), de Júlio Bressane. Como diretor e ator, fez dois filmes: O rei dos milagres (1971), que traz Glauber Rocha no elenco e Paraíso no inferno (1977). Nasceu em Vitória, no Espírito Santo, em 1936 e, em 1954, fez uma ponta em Trabalhou bem, Genival, chanchada de Lulu de Barros. Participou do elenco de Pedreira de São Diogo e episódio de Leon Hirszman em Cinco vezes favela (1962), mas a estreia para valer foi em Os fuzis (1964), de Ruy Guerra. Foi protagonista em Trópico (1968), do italiano Gianni Amico, Memória de Helena (1969), de David Neves, Corações a mil (1982), de Jom Tob Azulay, e Rio babilônia (1982), de Neville D´Almeida. Mais recentemente, atuou em Olhos de vampa (1996), de Walter Rogério, e em O homem nu (1997), de Hugo Carvana. Sua carreira internacional inclui ainda os filmes Minha casa em Copacabana, (Mitt hem är Copacabana / 1965), filme rodado no Brasil pelo sueco Arne Sucksdorff, e France societé anonyme (1973), de Alain Corneau. Faleceu em novembro de 2018.