Filme de Cláudio Assis vence o Festival de Brasília

Filme de Cláudio Assis vence o Festival de Brasília

Redação
23 set 15

Imagem destaque

Divulgação

Cena de Para minha amada morta

Big jato, do pernambucano Cláudio Assis, foi o grande vencedor do 48° Festival de Brasília, que terminou na última terça. O longa venceu o Candango de melhor filme, além dos prêmios de melhor roteiro, ator (Matheus Nachtergaele), atriz (Marcélia Cartaxo) e trilha sonora (DJ Dolores).

Inspirado no livro homônimo de memórias do jornalista Xico Sá, amigo de Assis, o longa conta a história de Xico, um menino que sonha em ser poeta na pequena cidade de Peixe de Pedra, no interior de Pernambuco, mas sofre a violenta resistência do pai, um limpador de fossas chamado apenas de Velho. Nachtergaele se divide em dois papéis, o Velho e o liberal tio Nelson, que comanda um programa na rádio local.

O paranaense Para minha amada morta, primeiro longa de ficção de Aly Muritiba, levou o Prêmio Abraccine (da crítica) de melhor filme e seis Candangos do júri oficial: diretor, ator coadjuvante (Lourinelson Vladmir), atriz coadjuvante (Giuly Biancato), fotografia, direção de arte e montagem.

Veja abaixo os premiados:

 

Prêmios do Júri – Longa-metragem

Melhor longa - R$ 100 mil

Big jato, de Cláudio Assis

Direção - R$ 20 mil

Aly Muritiba, por Para minha amada morta

Melhor ator - R$ 10 mil

Matheus Nachtergaele, por Big jato

Atriz - R$ 10 mil

Marcelia Cartaxo, por Big jato

Ator coadjuvante - R$ 5 mil

Lourinelson Vladmir, por Para minha amada morta

Atriz Coadjuvante - R$ 5 mil

Giuly Biancato, por Para minha amada morta

Roteiro - R$ 10 mil

Hilton Lacerda e Ana Carolina Francisco, por Big jato

Fotografia - R$ 10 mil

Pablo Baião, por Para minha amada morta

Direção de Arte - R$ 10 mil

Monica Palazzo, por Para minha amada morta

Trilha Sonora - R$ 10 mil

DJ Dolores, por Big jato

Som - R$ 10 mil

Claudio Gonçalves e Flávio Bessa, por Fome

Montagem - R$ 10 mil

João Menna Barreto, por Para minha amada morta

Prêmio Especial do Juri

Jean-Claude Bernardet, por Fome

 

Prêmios do Júri – curta-metragem

Melhor curta - R$ 30 mil

Quintal, de André Novais

Direção - R$ 10 mil

Nathália Tereza, por A outra margem

 

Prêmios Abraccine (Crítica)

Melhor longa:

Para Minha Amada Morta, de Aly Muritiba

Melhor curta:

A outra margem, de Nathália Tereza

 

Prêmios do Público

Melhor longa - R$ 40 mil

A família Dionti, de Alan Minas

Melhor curta - R$ 10 mil

Afonso é uma Brazza, de Naji Sidki e James Gama