Enrique Diaz

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Atividade: 
Ator

Nasceu em Lima, no Peru, em 1968, e ainda criança radicou-se no Brasil. Ator e diretor de teatro, atuou no cinema pela primeira vez em Urubus e papagaios (1985), de José Joffily. Em 1989, fundou o grupo teatral Cia. dos Atores, responsável por adaptações de Tchekhov (As três irmãs) e Shakespeare (Hamlet, transformado em Ensaio.Hamlet), entre outros. Em 2003 participou do elenco de Carandiru, de Hector Babenco. No ano seguinte, fez um pequeno papel em Bendito fruto, de Sérgio Goldenberg, em que também foi responsável pela direção de atores. Em 2006, participou do seriado Filhos do Carnaval, com direção de Cao Hamburger, produzido pela O2 Filmes e exibido pelo canal HBO. Em 2009, foi responsável pela direção teatral de Moscou, de Eduardo Coutinho Em 2012, recebeu o Candango de melhor ator por sua interpretação em Noites de reis, de Vinícius Reis, no Festival de Brasília. Desde então, intercala papeis na televisão, teatro e cinema. 

Filmografia selecionada:
 

  • Capitu e o capítulo (2021), de Júlio Bressane
  • A torre (2019), de Sérgio Borges.
  • Los silencios (2018), de Beatriz Seigner. Seleção oficial do Festival de Cannes - Quinzena dos Realizadores. 
  • Ferrugem (2018), de Aly Muritiba. Seleção oficial do Festival de Sundance - competição internacional. 
  • Trash - a esperança vem do lixo (2014), de Stephen Daldry e Christian Duurvoot
  • Boa sorte (2014), de Carolina Jabor
  • Não pare na pista – A melhor história de Paulo Coelho (2014), de Daniel Augusto
  • Mato sem cachorro (2013), de Pedro Amorim
  • Noites de reis (2012), de Vinicius Reis. Prêmio de melhor ator no Festival de Brasília 2012.
  • Moscou (2009), de Eduardo Coutinho. Fez a direção teatral do grupo Galpão, cujo ensaio foi filmado por Coutinho.
  • O amigo invisível (2006), de Maria Letícia
  • Casa de areia (2005), de Andrucha Waddington
  • Bendito fruto, (2004) de Sérgio Goldenberg. Também foi responsável pela direção de atores.
  • Redentor (2004), de Cláudio Torres
  • Carandiru (2003), de Hector Babenco. Prêmio de melhor ator coadjuvante no Festival de Cartagena. 
  • As três Marias (2002), de Aluízio Abranches
  • O auto da compadecida (2000), de Guel Arraes
  • Outras estórias (1999), de Pedro Bial
  • Kenoma (1998), de Eliane Caffé
  • Como nascem os anjos (1996), de Murilo Salles
  • Lamarca (1994), de Sérgio Rezende
  • O quinto macaco (1990), de Éric Rochat
  • Urubus e papagaios (1985), de José Joffily