Dib Lutfi

Marco Rodrigues

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Atividade: 
Diretor de fotografia

Nascido em 1936, em Marília (SP), mudou-se para o Rio de Janeiro no fim da adolescência. Em 1957, começou a trabalhar como câmera na TV Rio. Mas foi com Esse mundo é meu (1963), de seu irmão Sérgio Ricardo, que estreou como câmera de cinema. O lema do Cinema Novo "uma câmera na mão e uma ideia na cabeça" não teria sido o mesmo sem sua participação. Ele soube dar forma a ideias de diretores como Nelson Pereira dos Santos, com quem fez, entre outros, Fome de amor (1968) e Azyllo muito louco (1969), ambos premiados com o Candango de melhor fotografia no Festival de Brasília. Foi também graças a sua habilidade com a câmera na mão, que foi chamado por Glauber Rocha para operar a câmera de Terra em transe (1967). Vencedor de três prêmios de melhor fotografia no Festival de Brasília. Em 2002, recebeu o prêmio pelo conjunto da obra pela associação ABC de fotografia. 

Filmografia selecionada:

Diretor de fotografia
 

  • Profana (2011), de João Rocha
  • Noite de cristais (2010), de Carlos Vereza. Média-metragem. 
  • Reidy, a construção da utopia (2009), de Ana Maria Magalhães
  • Juventude (2008), de Domingos Oliveira
  • Castellar e Nelson Dantas no país dos generais (2008), de Carlos Alberto Prates Correia
  • Remissão (2007), de Silvio Coutinho
  • Mein Freund, der Mörder (2006), de Peter Fleischmann
  • Carreiras (2005), de Domingos Oliveira
  • Feminices (2004), de Domingos Oliveira
  • 500 almas (2004), de Joel Pizzini
  • Vida e obra de Ramiro Miguez (2002), de Alvarina Souza Silva
  • Castro Alves, retrato falado do poeta (1999), de Silvio Tendler
  • Bahia de todos os sambas (1996), de Leon Hisrzman
  • Vai trabalhar, vagabundo II (1991), de Hugo Carvana
  • Pra frente, Brasil (1981), de Roberto Farias
  • Tudo bem (1978), de Arnaldo Jabor
  • O casamento (1975), de Arnaldo Jabor
  • A lira do delírio (1973), de Walter Lima Jr.
  • Joana francesa (1973), de Carlos Diegues
  • Quando o carnaval chegar (1972), de Carlos Diegues
  • Os deuses e os mortos (1970), de Ruy Guerra. Prêmio de melhor fotografia no Festival de Brasília.
  • Como era gostoso o meu francês (1970), de Nelson Pereira dos Santos
  • Os herdeiros (1970), de Carlos Diegues
  • Azyllo muito louco (1969), de Nelson Pereira dos Santos. Prêmio de melhor fotografia no Festival de Brasília.
  • Fome de amor (1968), de Nelson Pereira dos Santos. Prêmio de melhor fotografia no Festival de Brasília.
  • Opinião pública (1967), de Arnaldo Jabor
  • Edu, coração de ouro (1967), de Domingos Oliveira
  • ABC do amor (1966), de Eduardo Coutinho
  • Operador de câmera
  •  

  • Os desafinados (2008), de Walter Lima Jr.
  • Harmada (2005), de Maurice Capovilla
  • Pra frente, Brasil (1981), de Roberto Farias
  • A lira do delírio (1973), de Walter Lima Jr.
  • Como era gostoso o meu francês (1970), de Nelson Pereira dos Santos
  • Edu, coração de ouro (1967), de Domingos Oliveira
  • Terra em transe (1967), de Glauber Rocha
  • ABC do amor (1966), de Eduardo Coutinho
  • Esse mundo é meu (1963), de Sérgio Ricardo