Robert Morin é tema de mostra no CCBB SP

Robert Morin é tema de mostra no CCBB SP

Redação
29 jul 16

Imagem destaque

Divulgação

Mostra revisita obras de Robert Morin em São Paulo

O CCBB SP recebe, de 31 de agosto a 12 de setembro, a retrospectiva "Robert Morin: Reinventando o Quebec", que reúne cerca de 30 produções do cineasta canadense, incluindo curtas, médias e longas-metragens.

Entre os títulos que compõem a retrospectiva, sua nova obra, Un paradis pour tous, merece destaque, ao lado de 3 Histórias indígenas (seleção oficial do Festival de Berlim e indicado ao Prêmio Jutra de melhor filme, melhor diretor e melhor roteiro) e Le Nèg. Além das sessões, a mostra contará ainda com a presença do cineasta em dois momentos: debate com o público e master class.

Robert Morin é cofundador da produtora e distribuidora de filmes independentes Coop Vidéo de Montréal, fundada em 1977. Em 2009, ele foi homenageado com prêmio do Governo Geral do Canadá em Artes Visuais e Midiáticas pelo conjunto de sua obra.

A curadoria da mostra fica por conta de Maria Chiaretti, pesquisadora, programadora, produtora de cinema e artes visuais, e mestre em teoria e história do cinema pela Université Paris VIII (Paris, França) e Vanessa-Tatjana Beerli, programadora, realizadora, produtora e fundadora do Ciné Tapis Rouge.

A programação estará disponível em breve no site do CCBB SP.

 

Filmes da retrospectiva:

Um paraíso para todos (longa-metragem, 2015, digital)

3 Histórias Indígenas (2014, 1h10’, digital)

4 Soldados (2013, 1h27’, digital)

Diário de um colaborador (2010, 1h31’, digital)

Papa à caça dos pássaros selvagens (2008, 1h27’, digital)

Que Deus abençoe a América (2005, 1h45’, digital)

Petit Pow! Pow! Noël (2005, 1h30’, digital)

Le Nèg  (2002, 1h32’, 35mm)

Qualquer um morto, morto de dor (1997, 1h30’, digital)

Sim Senhor! Senhora... (1994, 1h15’, digital)

Réquiem para um belo sem coração (1992, 1h33’, 35 mm)

Notas preliminares para um Western (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1990, 22’, digital)

A Recepção (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1989, digital)

A mulher estrangeira (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1988, 24’, digital)

Tristeza modelo reduzido (1987, 1h23’, digital)

Alguns instantes antes do Ano Novo (co-dirigido por Yvon Leduc, 1985, 26’, digital)

O ladrão vive no inferno (co-dirigido por Lorraine Dufour,  1984, 19’, digital)

Mal ruim (co-dirigido por Marcel Chouinard e Lorraine Dufour, 1984, 29’, digital)

Nós pagamos a goma (co-dirigido por Marcel Chouinard e Gilbert Lachapelle, 1984, 25’, digital)

você, tem sorte? (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1984, 26’, digital)

O misterioso Paul (co-dirigido por Lorraine Dufour,1983, 27’, digital)

Um cartão-postal de Victoria (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1983, 14’, digital)

Minha riqueza causou minhas privações, (1982, 26’, digital)

Il a gagné ses épaulettes (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1981, 47’, digital)

Gus ainda está no exército (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1980, 21’, digital)

Minha vida é para o restante dos meus dias (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1980, 28’,  digital)

Le royaume est commencé (co-dirigido por Lorraine Dufour, 1980, 52’, 16 mm)

Mesmo morto, é preciso de organizar (filme coletivo, 1977, 30’, 16 mm)

Les sculpturistes (1976, 27’, 16 mm)