Referência
no mercado de
cinema no Brasil
Fernanda Martins
10 dez 14
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Divulgação/© Anne Joyce
Poucos dias após o lançamento de uma campanha para o Oscar para The Disappearance of Eleanor Rigby, a Weinstein Company decidiu apostar forte em mais um de seus títulos para a temporada de prêmios. Era uma vez em Nova York (The Immigrant), drama de James Gray, também está sendo promovido pela companhia, em grande parte devido à boa receptividade à atuação de Marion Cotillard, protagonista da trama, que se passa na Nova York dos anos 20. Nas últimas semanas, ela foi escolhida melhor atriz por críticos de Boston e Nova York e indicada ao Spirit Awards. Até agora, a Weinstein tinha apostado principalmente na cinebiografia O jogo da imitação e em Grandes olhos, de Tim Burton, filmes que estreiam no Brasil em 2015 via Diamond e Paris, respectivamente.
A decisão algo tardia de investir no filme significa que ainda não foram enviadas cópias para os eleitores do Oscar, que fazem suas escolhas entre os dias 29 de dezembro e 8 de janeiro. A Academia vai anunciar os indicados em 15 de janeiro. Era uma vez em Nova York teve renda total de US$ 2,025 milhões nos EUA, abrindo em três cinemas em 16 de maio de 2014. No Brasil, a estreia foi em setembro, em 38 salas, e a renda acumulada foi de R$ 772,2 mil.
Marion Cottilard também está no filme dos irmãos Dardenne, Dois dias e uma noite, indicação da Bélgica para o Oscar na categoria de Filme Estrangeiro.