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Brasília premia A cidade onde envelheço

Brasília premia A cidade onde envelheço

28 set 16

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Divulgação

Atrizes de A cidade onde envelheço: prêmios

A cidade onde envelheço, estreia na ficção da diretora Marília Rocha, venceu o principal prêmio do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o de melhor filme. O longa, que mostra o olhar de duas amigas portuguesas sobre o Brasil, também levou o Candango em outras três categorias: direção, atriz (dividido entre as protagonistas Elisabete Francisca e Francisca Manuel) e ator coadjuvante (Wederson Neguinho). A cerimônia de premiação foi na noite de ontem, dia 27.

O festival premiou ainda Rômulo Braga como melhor ator por Elon não acredita na morte, thriller do curta-metragista Ricardo Alves Jr (Tremor).  O troféu de melhor atriz coadjuvante foi para Samya de Lavor, por O último trago, dirigido pelos irmãos (Ricardo e Luiz) Pretti e Pedro Diógenes. O filme ainda levou o Candango de montagem, para Clarissa Campolina. Davi Pretto e Richard Tavares foram premiados pelo roteiro de Rifle.

Documentário sobre os índios guarani kaiowá, Martírio acumulou o prêmio especial do júri e do público. Os críticos da ABRACCINE escolheram como melhor filme Rifle, homenagem ao gênero western do diretor Davi Pretto (Castanha).

A cerimônia de encerramento começou e terminou com uma apresentação da Orquestra Popular Marafreboi, de ritmos pernambucanos. A festa contou ainda com uma exibição de Baile perfumado, longa pernambucano de 1996, dirigido por Lírio Ferreira e Paulo Caldas, e uma homenagem ao crítico e ator Jean-Claude Bernadet, que recebeu a medalha Paulo Emílio Salles Gomes.

Confira a lista de premiados:

 

Prêmios oficiais

Melhor filme de longa-metragem: A cidade onde envelheço, de Marília Rocha

Melhor direção: Marília Rocha, por A cidade onde envelheço

Melhor ator: Rômulo Braga, por Elon não acredita na morte

Melhor atriz: Elisabete Francisca e Francisca Manuel, por A cidade onde envelheço

Melhor ator coadjuvante: Wederson Neguinho, por A cidade onde envelheço

Melhor atriz coadjuvante: Samya de Lavor, por O último trago

Melhor roteiro: Davi Pretto e Richard Tavares, por Rifle

Melhor fotografia: Ivo Lopes, por O último trago

Melhor direção de arte: Renata Pinheiro, por Deserto

Melhor trilha sonora: Pedro Cintra, por Vinte anos

Melhor som: Marcos Lopes e Tiago Bello, por Rifle

Melhor montagem: Clarissa Campolina, por O último trago

Prêmio especial do júri oficial: Martírio, de Vincent Carelli em colaboração com Ernesto de Carvalho e Tita

 

Curta ou média-metragem

Melhor filme: Quando os dias eram eternos, de Marcus Vinicius Vasconcelos

Melhor direção: Fellipe Fernandes, por O delírio é a redenção dos aflitos

Melhor ator: Renato Novais Oliveira, por Constelações

Melhor atriz: Lira Ribas, por Estado itinerante

Melhor roteiro: Fellipe Fernandes, por O delírio é a redenção dos aflitos

Melhor fotografia: Ivo Lopes Araújo, por Solon

Melhor direção de arte: Thales Junqueira, por O delírio é a redenção dos aflitos

Melhor trilha sonora: Dudu Tsuda, por Quando os dias eram eternos

Melhor som: Bernardo Uzeda, por Confidente

Melhor montagem: Allan Ribeiro e Thiago Ricarte, por Demônia – Melodrama em 3 atos

Premio especial do júri: Estado Itinerante, de Ana Carolina Soares

 

Prêmio do júri popular

Melhor filme de longa-metragem: Martírio, de Vincent Carelli em colaboração com Ernesto de Carvalho e Tita

Melhor filme de curta ou média-metragem: Procura-se Irenice, de Marco Escrivão e Thiago Mendonça