Bia Lessa

Divulgação

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Atividade: 
Diretor

Diretora de teatro e cinema, estreou na direção de longas-metragens com Crede-mi, codirigido com Dany Roland, livremente adaptado de O eleito, de Thomas Mann. No teatro, adaptou textos literários, com destaque para Orlando (Virginia Woolf) e O homem sem qualidades (Robert Musil). Dirigiu ainda peças como As três irmãs (Tchecov) e óperas como Suor Angélica (Puccini) e Don Giovanni (Mozart). Foi responsável pela concepção artística do pavilhão do Brasil na Expo de Hannover (2000), do módulo Barroco na Mostra do Redescobrimento (2000) e do Grande Prêmio Cinema Brasil (2000). Paulista de 1958, representou o Brasil nos festivais internacionais de teatro de Munique, Hamburgo, Paris, Bordeaux, Zurique, Caracas, Madrid, Montreal e Toronto. Em 2002, realizou uma peça-filme, Casa de bonecas, de Ibsen, filmada em vídeo, apresentada num teatro, e com os momentos finais no palco, ao vivo. Dirigiu o documentário em vídeo Maria Bethânia – Brasileirinho ao vivo (2004). No mesmo ano, assumiu a direção artística do Teatro Dulcina, no Rio de Janeiro, onde montou Orlando (do texto de Virginia Woolf, com Betty Goffman) e Medéia (de Eurípides, protagonizada por Renata Sorrah). Em 2005, dirigiu o show Tempo tempo tempo tempo, em que Maria Bethânia comemorou seus 40 anos de carreira. Criou ainda a instalação Claro explícito, que estreou no Itaú Cultural, em São Paulo.

Filmografia selecionada:
 

  • Então morri (2016). Codirigido com Dany Roland.
  • Documento humanidade (2014)
  • Crede-mi (1996). Codirigido com Dany Roland.