Vladimir Carvalho

Alexandre Campbell

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Atividade: 
Diretor, Documentarista

Um dos mais importantes documentaristas do país, nasceu em 1935 em Itabaiana, na Paraíba. Começou a carreira escrevendo críticas para os jornais A União e Correio da Paraíba. Foi corroteirista de Aruanda (1960), de Linduarte Noronha, um dos documentários que marcaram o início do Cinema Novo. Logo depois, dirigiu com João Ramiro Neto o filme Romeiros da guia (1962), sobre a peregrinação anual de pescadores de João Pessoa à Igreja de Nossa Senhora da Guia. Em 1962, na Bahia, foi assistente de produção da primeira fase de Cabra marcado para morrer (1984), de Eduardo Coutinho. Em 1967, dirigiu o curta A bolandeira, sobre os engenhos de cana de tração animal do sertão paraibano. De 1967 a 1971, fez seu primeiro longa-metragem, O país de São Saruê, durante longo tempo proibido pela censura. Em 1969, foi para Brasília lecionar na universidade e lá realizou Vestibular 70 (1970). Em seguida, fez três filmes de média-metragem: Incelência para um trem de ferro (1972), A pedra da riqueza (1975) e Brasília segundo Feldman (1979). Seguiram-se outros dois filmes: O homem de areia (1981) e O evangelho segundo Teotônio (1984). Em 1990, foi a vez do longa Conterrâneos velhos de guerra e, em 2001, Barra 68. Lançou em 2007 o documentário O engenho de Zé Lins, sobre o escritor José Lins do Rego.

Filmografia selecionada:
 

  • Cícero Dias, o compadre de Picasso (2016)
  • Rock Brasília: Era de ouro. Prêmio de melhor documentário no Festival de Paulínia 2011. (2011)
  • O engenho de Zé Lins (2007)
  • Barra 68 (2001)
  • Conterrâneos velhos de guerra (1990)
  • O evangelho segundo Teotônio (1984)
  • O homem de areia (1981)
  • Brasília segundo Feldman (1979). Média-metragem.
  • A pedra da riqueza (1975). Média-metragem.
  • Incelência para um trem de ferro (1972). Média-metragem.
  • O país de São Saruê (1971)
  • A bolandeira (1967). Curta-metragem.
  • Romeiros da guia (1962). Codirigido com João Ramiro Neto.