Luis Abramo

Diretor de fotografia, formado em desenho industrial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Começou a carreira como assistente de câmera ao lado de Mário Carneiro em O mágico e o delegado (1983), de Fernando Coni Campos, e em algumas produções internacionais como nos filmes Luar sobre Parador (1988), de Paul Mazursky, e Orquídea selvagem (1990), de Zalman King. Seu primeiro trabalho assinando direção de fotografia foi o documentário O chamado de Deus (2001), de José Joffily. Foi premiado no Festival de Gramado pelo trabalho em Não se pode viver sem amor (2010), de Jorge Durán.

Filmografia selecionada:
 

• Abrindo o armário (2018), de Dario Menezes
• Pequeno dicionário amoroso 2 (2015), de Sandra Werneck e Mauro Farias.
• A luneta do tempo (2014), de Alceu Valença
• Romance policial (2014), de Jorge Durán. Prêmio de melhor fotografia no Cine PE 2014.
• Olho nu (2012), de Joel Pizzini
• Não se pode viver sem amor (2010), de Jorge Durán. Prêmio de melhor fotografia no Festival de Gramado.
• Aparecida – O milagre (2010), de Tizuka Yamaski
• Palavra (en)cantada (2008), de Helena Solberg
• Fronteira (2008), de Rafael Conde
• 5 frações de uma quase história (2007), de Cristiano Abud, Criz Azzi, Guilherme Fiúza, Armando Mendz, Thales Bahia e Lucas Gontijo
• Proibido proibir (2007), de Jorge Durán
• Vocação do poder (2005), de Eduardo Escorel e José Joffily
• Eliana e o segredo dos golfinhos (2005), de Eliana Fonseca
• Cascalho (2004), de Tuna Epinheira
• O quinze (2004), de Jurandir de Oliveira
• Araguaya – A conspiração do silêncio (2004), de Ronaldo Duque
• Querido estranho (2002), de Ricardo Pinto e Silva
• Timor Lorosae – O massacre que o mundo não viu (2001), de Lucélia Santos
• O chamado de Deus (2001), de José Joffily