Helena Ignez

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Atividade: 
Atriz, Diretor, Roteirista

Atriz e diretora nascida em Salvador, na Bahia, em 1942. Seu primeiro contato com o cinema foi no curta-metragem O pátio (1959), de Glauber Rocha. Em 1968, estrelou Cara a cara e O bandido da luz vermelha, primeiros filmes, respectivamente, de Júlio Bressane e Rogério Sganzerla. A partir daí, passou a ser o principal rosto do movimento que ficou conhecido como Cinema Marginal. Em 1970, ao lado de Bressane e Sganzerla, fundou a produtora Belair. No mesmo ano, casou-se com Rogério Sganzerla, ficando a seu lado até a morte do cineasta, em 2003. Ao lado das filhas Djin e Sinai Sganzerla dedica-se a restaurar e difundir a obra de Rogério Sganzerla. Assumiu a cadeira da direção, em 2003, com o curta-metragem A reinvenção da rua. Em 2010, codirigiu, ao lado de Ícaro Martins, uma continuação para O bandido da luz vermelha, e recebeu, entre outras láureas, o prêmio da crítica no Festival de Locarno. 

Filmografia selecionada:

Diretora

  • A moça do calendário (2018)
  • Ralé (2015)
  • O poder dos afetos (2014)
  • Feio, eu? (2013)
  • Luz nas trevas – a volta do bandido da luz vermelha (2010). Codireção de Ícaro Martins. Prêmio da crítica no Festival de Locarno. 
  • Canção de Baal (2007). Prêmio da crítica no Festival de Gramado. 
  • A miss e o dinossauro - Bastidores da Belair (2005). Curta-metragem.
  • A reinvenção da rua (2003). Curta-metragem.

Atriz

  • Caminhos magnéticos (2018), de Edgar Pêra
  • Antes do fim (2017), de Cristiano Burlan
  • Ralé (2015)
  • Paixão e virtude (2014), de Ricardo Miranda
  • Feio, eu? (2013)
  • A balada do provisório (2012), de Felipe David Rodrigues
  • Hotel Atlântico (2009), de Suzana Amaral
  • Encarnação do demônio (2008), de José Mojica Marins
  • Meu mundo em perigo (2007), de José Eduardo Belmonte
  • O signo do caos (2003), de Rogério Sganzerla
  • São Jerônimo (1999), de Júlio Bressane
  • Tudo é Brasil (1996), de Rogério Sganzerla
  • Perfume de gardênia (1992), de Guilherme de Almeida Prado
  • Carnaval de lama (1985), de Rogério Sganzerla
  • Nem tudo é verdade (1975), de Rogério Sganzerla
  • Os monstros do Babaloo (1970), de Elyseu Visconti
  • Sem essa, aranha (1970), de Rogério Sganzerla
  • Cuidado, madame (1970), de Júlio Bressane
  • Copacabana mon amour (1970), de Rogério Sganzerla
  • Barão Olavo, o horrível (1970), de Júlio Bressane
  • A família do barulho (1970), de Júlio Bressane
  • A mulher de todos (1969), de Rogério Sganzerla. Prêmio de melhor atriz no Festival de Brasília.
  • Cara a cara (1968), de Júlio Bressane
  • O bandido da luz vermelha (1968), de Rogério Sganzerla
  • O padre e a moça (1967), de Joaquim Pedro de Andrade. Prêmio de melhor atriz no Festival de Brasília. 
  • Assalto ao trem pagador (1962), de Roberto Farias
  • O pátio (1959), de Glauber Rocha. Curta-metragem.