Sérgio viaja para uma metrópole da África Ocidental, onde vai trabalhar como engenheiro ambiental para uma ONG, na construção de uma estrada entre o deserto e a selva. Ali, envolve-se numa relação íntima e desequilibrada com dois habitantes da cidade, Diára e Gui. À medida que adentra nas dinâmicas neocoloniais da comunidade de expatriados, esse laço frágil torna-se o seu último refúgio perante a solidão ou a barbárie.
Violeta é uma jovem diretora de cinema que fez um filme pornô amador lésbico com um grupo de amigas. Após o sucesso do projeto, ela é contratada para dirigir um pornô popular. No entanto, suas ideias cinematográficas e sexuais sobre sistemas de gênero a impedem de concluir as filmagens, e ela foge com sua equipe de Buenos Aires para São Paulo.